EMPOWERMENT: Uma cultura de Inovação Organizacional

Assistimos hoje, a uma extrema preocupação com a Inovação Organizacional.

Esta inovação é, na grande maioria das vezes, encarada como uma inovação ao nível do produto, dos processos ou dos sistemas. E as pessoas? Está a inovação ao nível das pessoas a acompanhar os outros avanços?

A resposta é não! O Capital Humano não tem sido suficientemente desenvolvido e integrado neste processo.

Para podermos levar a inovação a todos níveis da organização precisamos de EMPOWERMENT!

O Empowerment consiste na delegação de autoridade e potencia a criação de relações de confiança entre as chefias e as suas equipas. Trata-se de descentralizar os poderes da cadeia hierárquica, conferindo autonomia aos colaboradores de modo a que estes se mostrem aptos a diagnosticar, analisar e propor soluções no dia-a-dia.

Através de um modelo de Empowerment, cria-se um ambiente em que a troca de ideias é estimulada e onde o trabalho em equipa é potenciado, sendo estes dois pilares fundamentais para uma rotina de inovação. Neste contexto, todos os colaboradores se sentem mais motivados e ouvidos, percebendo que as suas ideias e sugestões são parte integrante do sucesso e crescimento da empresa.

O colaborador é um elemento fundamental e indissociável no desenvolvimento da inovação organizacional. É o colaborador quem conhece os problemas e as oportunidades do seu quotidiano; é ele quem consegue identificar as melhores e mais simples ideias. O Empowerment dá-lhe a autonomia para tomar as decisões mais competitivas para a organização, trazendo como retorno, a motivação e o engagement de que tanto se fala.

É necessário agora começar a olhar para a Inovação Organizacional como uma estratégia de alinhamento entre pessoas, processos e sistemas. Esta sim é uma Inovação capaz de elevar o posicionamento e crescimento das empresas.

“Dê poder aos colaboradores para fazerem a diferença. Não faça as pessoas fazerem coisas, faça-os serem melhores a fazer coisas.”

“When surprises are the new normal, resilience is the new skill”

Para se ser vencedor e melhor líder, é preciso saber lidar com a perda e o erro.

O verdadeiro líder enfrenta os problemas, é resiliente, luta. Essa luta deve ser constante pois as adversidades numa organização fazem parte das rotinas.

A capacidade de reagir e recuperar rapidamente são qualidades cruciais num líder. No entanto, é importante cometer erros e é, sempre, preferível tomar uma decisão rapidamente do que não tomar decisão nenhuma.

É importante assumir os erros (responsabilizar-se), colaborar com a equipa para se recuperar rapidamente, e ter iniciativa no que diz respeito ao que fazer a seguir. Assim, a equipa e organização sairão vencedoras. Não só o líder deve ter estas características, mas também todos os colaboradores.

“The point isn’t to learn to fail, it is to learn to bounce back. (…)When surprises are the new normal, resilience is the new skill.”

in Surprises Are the New Normal; Resilience Is the New Skill by Rosabeth Moss Kanter – http://blogs.hbr.org/2013/07/surprises-are-the-new-normal-r/

 

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10 Anos de Empowerment em Portugal

Consultores da Indeve em entrevista.
10 anos de sucessos, boas relações com os clientes e de perseverança dos sócios.

 

Manuel Vaz

Temos tido a sorte de trabalhar com algumas das melhores empresas do mundo (…)

O que significam para si os 10 anos da Indeve?

Significam que há espaço para o que fazemos. Os últimos 10 anos não têm sido particularmente fáceis para as empresas, mas o facto de continuarem a apostar no seu desenvolvimento organizacional prova que não estávamos loucos quando iniciámos este projeto.

Como descreveria o seu processo de aprendizagem ao longo destes 10 anos?

Temos tido a sorte de trabalhar com algumas das melhores empresas do mundo e para elas a fasquia está sempre muito alta. Quando nos põe um desafio esse desafio é sempre a dois. Temos aprendido muito: metade do que fazíamos hoje não o fazíamos há cinco anos.

Qual o principal marco?

O primeiro cliente português. Demorámos quase 3 anos para o conseguir e tal só foi possível devido à visão de uma pessoa que viu na Indeve algo para além do óbvio. O projeto foi algo que nunca tinha sido tentado em nenhuma parte do mundo e foi um sucesso estrondoso. Ainda hoje é um dos nossos case studies. Ajudou a abrir muitas portas.

Quais as perspetivas da Indeve para os próximos 10 anos?

Ter mais tempo para a entrevista dos 20 anos.

Bill Gates costumava dizer, estamos sempre a 18 meses da falência, não faço a menor ideia do que estaremos a fazer sequer daqui a dois anos, mas será de certeza diferente e de certeza melhor. Ou então, não estaremos. Apenas posso garantir o que não estaremos a fazer: o mesmo que os outros.

A que se deve o sucesso da Indeve?

Claramente a empatia que se desenvolve entre as pessoas da Indeve e as pessoas do cliente. Estamos do mesmo lado da mesa. O resto é talento (deles) e tenacidade (nossa).

 

 

Nuno Florêncio

Certezas não há nenhumas, apenas oportunidades.

O que significam para si os 10 anos da Indeve?

Significam duas coisas: em 1º lugar, 1 enorme sucesso o facto de termos alcançado estes 10 anos… termos chegado até aqui. Por outro lado, temos a consciência que ainda há muito para fazer e alcançar.

Como descreveria o seu processo de aprendizagem ao longo destes 10 anos?

Todos os dias tenho aprendido algo novo. Por um lado, com as exigências do mercado em que operamos, pois nesta atividade é importante estarmos sempre a atualizarmo-nos e a estudar as temáticas que trabalhamos e, sobretudo, por outro, pessoalmente, tenho aprendido muito quer com quem colabora com a empresa quer com os nossos clientes.

Qual o principal marco?

A Indeve é feita de diversos marcos: parcerias, sucessos, certificações, reconhecimentos do nosso trabalho… Houve diferentes marcos. Se tivesse que eleger um marco, seria, precisamente, os 10 anos porque foi, como muitos empresários devem saber, uma caminhada longa e árdua, para podermos dizer estamos aqui e para podermos continuar.

Quais as perspetivas da Indeve para os próximos 10 anos?

Certezas não há nenhumas, apenas oportunidades. Mas sabendo aproveitá-las e continuando a crescer, em termos de dimensão, solidez e notoriedade, de uma forma sustentada, com a ajuda das pessoas que trabalham connosco e, sempre, ao lado dos nossos clientes.

A que se deve o sucesso da Indeve?

O sucesso da Indeve deve-se a vários fatores: experiência e know-how das pessoas que a compõem, qualidade dos trabalhos realizados, capacidade de se adaptar e inovar em termos de produtos e serviços, mas acima de tudo à capacidade de gestão e visão dos sócios da empresa e da sólida relação de confiança entre os sócios que têm uma invulgar resiliência e capacidade de se motivar uns aos outros.

 

 

Paulo Mesquita

10 anos a desenvolver a excelência com os clientes.

 O que significam para si os 10 anos da Indeve?

10 anos a desenvolver a excelência com os clientes

Como descreveria o seu processo de aprendizagem ao longo destes 10 anos?

Um processo de aprendizagem quântico, com clientes tão excelentes nunca existiu espaço para processos de aprendizagem graduais

Qual o principal marco?

O Projecto Vicaima

Todas as vezes superamos as expectativas dos clientes, para lá dos sonhos deles

Os colaboradores agradeceram-nos por termos realizado o projeto e pediram à Direção da empresa para continuar

Quais as perspetivas da Indeve para os próximos 10 anos?

Uma revolução de ideias e desenvolvimentos, capazes de exceder as expectativas dos conceitos atuais da gestão

A que se deve o sucesso da Indeve?

A uma fórmula não secreta, ou seja: A intensa capacidade de trabalho mais o foco na criatividade e inovação da gestão mais a sinergia da experiência é igual ao sucesso dos projetos Indeve nos clientes.

 

 

Paulo Sousa

Aprender e Indeve seria mais ou menos como Batman e Robin, uma dupla de super-heróis.

O que significam para si os 10 anos da Indeve?

Uma fase de um processo complexo num meio complexo: inovação na consultoria, Made in Portugal, pode viver e surpreender.

Como descreveria o seu processo de aprendizagem ao longo destes 10 anos?

Único e poderoso. Se Aprender fosse um ser consciente, Aprender e Indeve seria mais ou menos como Batman e Robin, uma dupla de super-heróis.

Qual o principal marco?

A dimensão das empresas clientes onde têm decorridos projetos de forma contínua: líderes mundiais.

Quais as perspetivas da Indeve para os próximos 10 anos?

Ensinar a nova geração de colaboradores, preparando o crescimento sem perder a identidade. Cumprir a missão.

A que se deve o sucesso da Indeve?

Criatividade com sentido, misturada com muita resiliência e esforço em doses q.b.

Indeve